Logística verde é tema em crescimento no Brasil. A projeção anual para o setor é de crescimento de 7,2% até 2030, com um mercado de R$ 334 bilhões. No mundo, o valor deve atingir R$12,6 trilhões no mesmo período, com taxa de crescimento de 8,1% a partir de 2025. Esse avanço é resposta para uma urgência real: mitigar as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa).

O interesse acompanha a preocupação com o clima e já pauta os principais eventos do setor, como a Intermodal South America 2025.

O Brasil assumiu na COP28 a meta de mitigar 53% das emissões até 2030. Globalmente, o transporte representa 24% das emissões e, dentro desse total, o modal rodoviário responde por 75%. Cada litro de diesel S10 queimado emite 2,66 kg de CO₂, o que coloca a gestão de frota no centro das soluções.

Para o gestor, logística verde significa sustentabilidade com resultado operacional. Neste artigo, mostramos como transformar as práticas sustentáveis em metas, ganhos reais e competitividade.

O que é logística verde e como ela funciona na prática?

A logística verde é a gestão das operações de transporte, armazenagem e distribuição orientada a reduzir impactos ambientais sem perder eficiência, segurança e nível de serviço, incorporando ESG na logística.

Na prática, significa:

  • Medir e cortar emissões (combustível, rotas, ociosidade)
  • Otimizar energia e materiais (eco-driving/direção econômica, manutenção e embalagens)
  • Promover economia circular (ex.: logística reversa)
  • Reportar resultados com KPIs e metas

A base conceitual é o desenvolvimento sustentável: atender às necessidades atuais preservando recursos e condições ambientais e sociais para as próximas gerações, transformando a logística em alavanca de competitividade e conformidade regulatória.

Diferenças entre logística verde e logística tradicional

A logística tradicional prioriza custo e prazo. A logística verde amplia o foco para incluir impacto ambiental e social na lista de prioridades, usando dados para reduzir emissões, consumo de combustível e desperdício sem perder eficiência.

Diferenças entre logística verde e logística reversa

  • Logística verde é o guarda-chuva da sustentabilidade na logística. Ela abrange descarbonização do transporte, eficiência energética, economia circular, gestão de resíduos, logística reversa, métricas e reporte.
  • Logística reversa é um instrumento dentro da logística verde: trata do fluxo de retorno de produtos, materiais e embalagens do pós-consumo ou pós-venda para reuso, reciclagem, remanufatura ou destinação correta.

Exemplos

  • Logística verde: política de velocidade e redução de marcha lenta (eco-driving), otimização de rotas com consolidação de carga, pneus calibrados e recapagem, LEDs e energia solar no centro de distribuição, embalagens retornáveis.
  • Logística reversa: coleta e destinação de embalagens vazias, retorno de eletrônicos ao fabricante, recolhimento de lâmpadas e pilhas, recuperação de bens pós-venda para reparo e reenvio.

Por que logística verde importa para sua operação

A logística verde saiu do discurso e virou diferencial competitivo pois o mercado brasileiro está crescendo 7,2% ao ano e deve movimentar R$ 334 bilhões até 2030; no mundo, a projeção é alcançar R$ 12,6 trilhões no mesmo período.

Oportunidade de valor

Além do ritmo de expansão, há concentração de investimento em frentes onde a sua operação atua diretamente: armazenagem responde por 37% do valor em soluções sustentáveis e o transporte rodoviário por 40% das receitas do setor.

Pressões climáticas e regulatórias

Em poucos anos, as metas climáticas do Brasil ficaram mais ambiciosas, e isso tende a migrar diretamente para contratos, auditorias e acesso a financiamento. Na COP28, o país corrigiu sua NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada do Acordo de Paris) e assumiu reduzir 53% das emissões até 2030 (base 2005). Em 2024, na COP29, o Brasil apresentou a nova NDC com meta para 2035 de reduzir entre 59% e 67% (base 2005), consolidando a escalada de exigência para todos os setores da economia.

As emissões do transporte rodoviário

Em logística, emissões vêm majoritariamente do transporte: cerca de 24% das emissões globais são do setor, e 75% desse total está no modal rodoviário. Cada litro de diesel S10 queimado emite 2,66 kg de CO₂, um lembrete de que telemetria, eco-driving e roteirização são boas práticas ambientais e alavancas diretas de custo e conformidade.

Competitividade

Embarcadores e auditorias setoriais vêm priorizando fornecedores que medem, reduzem e comprovam desempenho. Recursos como controle de velocidade média e máxima, cercas eletrônicas (geofencing), detecção de ociosidade, identificação de motorista e dashboards comportamentais sustentam políticas de eco-driving, reduzem avarias e aumentam elegibilidade em RFPs com exigências ESG.

Lupa sobre caminhão em estrada.

 

Quais são os pilares da logística verde?

A logística verde se apoia nos pilares do desenvolvimento sustentável: ESG (Ambiental, Social e Governança) aplicados ao dia a dia da operação.

  • No Ambiental, o foco é reduzir a pegada de carbono e o consumo de recursos (combustível, energia, água), além de minimizar resíduos e avarias.
  • No Social, entram segurança e bem-estar de motoristas e equipes, relações responsáveis com comunidades no entorno de CDs e rotas urbanas, além de condições de trabalho justas.
  • Em Governança, valem políticas claras, compliance, compras sustentáveis, due diligence de transportadoras/fornecedores, rastreabilidade e reporte de resultados.

Tudo isso precisa ter viabilidade econômica, convertendo sustentabilidade em eficiência operacional e ROI.

Os 5 principais conceitos de logística verde

  • Descarbonização: metas e plano para cortar emissões (SBTi), combinando combustíveis alternativos (biodiesel/HVO, biometano), eletrificação onde fizer sentido, redução de quilômetros vazios e, quando possível, mudança/modal mix, sempre priorizando corredores viáveis e infraestrutura disponível.
  • Eficiência operacional: eco-driving/direção econômica, política de velocidade e marcha lenta zero, roteirização com janelas e consolidação de carga, manutenção preditiva, pneus calibrados/recapagem e aerodinâmica; monitoramento por telemetria. KPIs típicos: L/100 km, gCO₂/km e gCO₂/entrega.
  • Economia circular: logística reversa, embalagens retornáveis, redução de perdas e avarias, reciclagem e remanufatura. Integre coletas de retorno ao backhaul para evitar viagens vazias e reduzir custo/CO.
  • Mensuração e reporte: Inventário de emissões (GHG Protocol) nos escopos 1, 2 e 3; KPIs como gCO₂/t.km, gCO₂/entrega, L/100 km, % de marcha lenta, taxa de avarias e % de retorno na reversa; dashboards auditáveis e reporte alinhado a padrões (ISSB/SASB, PLVB) para dar transparência e comprovar evolução.

Em conjunto, os pilares e conceitos transformam a sustentabilidade na logística em um sistema de gestão contínua, com metas claras, indicadores confiáveis e melhorias permanentes da operação.

Onde aplicar logística verde (operações e setores)

A logística verde permeia toda a cadeia, do planejamento ao pós-consumo, e pode ser ativada por empresas de qualquer porte. O principal objetivo é reduzir emissões e custos sem perder nível de serviço.

Veja a seguir, onde essa agenda gera mais impacto.

Transporte de longa distância

Em rotas extensas, o ganho vem de reduzir viagens sem carga (também chamadas de “kms vazios”), controlar a velocidade média e evitar marcha lenta (motor ligado com o veículo parado). Pneus calibrados, recapagem e melhorias aerodinâmicas ajudam a economizar combustível. Onde houver infraestrutura, biocombustíveis (ex.: HVO, biometano) também reduzem emissões.

Distribuição urbana (last mile)

Nas cidades, vale usar pontos de apoio menores (micro-hubs) para encurtar trajetos, janelas de entrega combinadas com clientes e consolidação de paradas. Em trechos curtos, veículos leves elétricos podem ser viáveis. Rotas que evitam áreas restritas (por regras ambientais ou de trânsito) diminuem reentregas e consumo.

Cadeia fria (alimentos e fármacos)

Sensores de porta e temperatura evitam perdas; manutenção do sistema de refrigeração e bom isolamento do baú reduzem consumo. Planejar rotas sem desvios evita descarte por quebra de temperatura.

Armazenagem e centros de distribuição

CDs mais eficientes combinam iluminação LED, automação e gestão de energia (BMS: sistema que monitora e otimiza o uso de energia). Geração solar e baterias ajudam a cortar picos de demanda. Com WMS (sistema de gestão de armazém), dá para reduzir movimentações desnecessárias e quebras.

Agro, mineração e construção

Operações severas pedem manutenção preventiva e controle por horímetro (horas de motor ligado) em máquinas pesadas. Em regiões com oferta, biometano e biodiesel ganham espaço. Janelas e rotas sazonais bem planejadas diminuem deslocamentos ociosos.

E-commerce e varejo

A demanda varia muito, por isso, planejamento de frota dinâmico e embalagens sustentáveis/retornáveis fazem diferença. Integrar logística reversa (coletas de devolução) às entregas reduz viagens extras. Se fizer sentido para o seu cliente, uma “etiqueta de carbono” é apenas um aviso transparente da emissão estimada daquela entrega (por exemplo, “X g de CO₂”), exibido no checkout ou no relatório. Não é obrigatório, mas pode reforçar a política ESG da empresa.

Embalagens e gestão de resíduos (transversal)

Padronizar embalagens retornáveis, priorizar materiais recicláveis e firmar contratos com recicladores diminui custo de destinação. Ao combinar coleta de devoluções com a rota de entrega, você reduz viagens e o CO₂ por item coletado.

Integração de dados e indicadores

Unir TMS (gestão de transporte), WMS (gestão de armazém) e telemetria (dados do veículo e da condução) gera um painel simples com poucos indicadores-chave: emissão por entrega, litros por 100 km e tempo de motor parado. Comece com o básico, valide em pilotos por rota e amplie o que provar resultado.

Gestor de frotas analisando resultados de logística verde em tablet.

Resultados rápidos: eco-driving, roteirização e manutenção que reduzem CO e custos

Se a meta é mostrar resultados em um período de um trimestre, três frentes costumam entregar ganhos rápidos: condução eficiente, roteirização inteligente e manutenção. Elas atacam o que mais pesa no bolso e nas emissões: o diesel. E o melhor: exigem pouco investimento inicial quando comparadas a mudanças estruturais de frota.

Eco-driving / direção econômica

Eco-driving é dirigir de forma suave e previsível: acelerar e frear gradualmente, manter velocidade estável, evitar marcha lenta (motor ligado com o veículo parado) e operar o motor na faixa de eficiência. Treinamento recorrente combinado com feedback por telemetria costuma gerar ganhos sustentáveis.

Estudos de programas com caminhões mostram médias de ~7% de economia, com picos de até ~17% quando a capacitação é bem estruturada e reforçada ao longo do tempo.
Reduzir marcha lenta também pesa: cortar o percentual de ociosidade ao volante melhora a economia de combustível e diminui desgaste do motor (e custo de manutenção).

Como ativar já: política de velocidade e marcha lenta zero, ranking de condução com metas semanais, reforço de treinamento prático e alertas ao motorista em tempo real (ex.: acelerações/frenagens bruscas e excesso de RPM).

Roteirização inteligente

Planejar a rota mais eficiente não é só encurtar distância. Sistemas de otimização consideram trânsito, janelas de entrega, capacidade do veículo, restrições urbanas e evitam reentregas. Em testes controlados, modelos de otimização de rotas reduziram 8 km por dia no trajeto de caminhões, cortando 5,5 kg de CO₂/dia, o que representa aprox. 8% de redução de emissões para aquela operação, um efeito direto de percorrer menos vias e reorganizar as sequências de coleta.

Como ativar já: revisar janelas de entrega e políticas de consolidação, padronizar pontos de parada e áreas de cercas eletrônicas (para evitar zonas restritas), medir km rodados por rota e por entrega, e comparar “planejado x realizado” para ajustar frequentemente.

Manutenção e pneus (o básico que paga a conta)

Pressão correta de pneus, baixa resistência ao rolamento (LRR) e recapagem verificada reduzem o esforço do motor. A própria EPA/SmartWay recomenda LRR e calibragem adequada como práticas de eficiência; organizações de frete eficiente mostram que resistência ao rolamento é parcela relevante do custo de combustível, logo, é uma alavanca direta de economia.

A aerodinâmica (defletores, saias laterais) e a manutenção preventiva (filtros, alinhamento, lubrificantes) completam o pacote. Pequenos desvios de estado do veículo viram litros perdidos na estrada.

Resultados no médio prazo

Mudanças tecnológicas trazem ganhos consistentes após alguns ciclos de planejamento e CAPEX. Para logística verde, três frentes se destacam no horizonte de 12–36 meses: eletrificação (e híbridos), biocombustíveis e soluções renováveis embarcadas que reduzem consumo e emissões sem depender do motor.

Eletrificação e híbridos

No Brasil, o mercado de caminhões elétricos já saiu do zero e cresce em rotas urbanas e de média distância (ex.: distribuição e coleta), com 480 unidades vendidas em 2024. Em casos como coleta urbana, estudos locais mostram que a substituição por elétricos pode cumprir metas legais de redução de CO₂ e tornar-se viável com linhas de crédito “mobilidade verde”, como as do BNDES, reduzindo custo financeiro do projeto.

Quando priorizar: trechos urbanos com alta ociosidade em marcha lenta/paradas, rotas com janelas rígidas e frenagens frequentes, operações com metas de ruído e qualidade do ar (ex.: coleta seletiva/centro expandido).

Biocombustíveis

O mandato B15 (15% de biodiesel no diesel) entrou em vigor em 1º de agosto de 2025 e reduz CO₂ sem exigir adaptações na frota, pois a mistura já vem pronta nos postos. Ponto importante para frotas que ainda não podem eletrificar parte das rotas.

Em paralelo, o diesel renovável (HVO/diesel “R”) já tem base regulatória e oferta piloto no país (Resolução ANP 968/2024 e autorizações de coprocessamento), ampliando opções de baixo carbono compatíveis com motores atuais.

Para biometano, a ANP vem atualizando especificações e reforçando a inserção na matriz, com a vantagem de usar a infraestrutura existente de gás natural, o que viabiliza corredores regionais de abastecimento para pesados.

Renováveis embarcados: energia na carreta (ganhos imediatos em autonomia)

Soluções como carretas com carregamento via energia solar alimentam dispositivos e sistemas de gestão sem depender do motor, reduzindo consumo indireto e a necessidade de fontes não renováveis. O Grupo Tracker já utiliza esse conceito em seus dispositivos de gestão de carretas, aumentando autonomia e diminuindo impacto ambiental.

Case Tracker – carreta solar: energia limpa evita emissões ociosas

Com a solução de carreta solar da Tracker, nosso cliente passou a ter posicionamento online contínuo, mesmo quando a carreta estava desacoplada do cavalo mecânico.

Antes, era necessário manter o motor a diesel ligado para alimentar o dispositivo para o monitoramento, o que resultava em consumo de combustível e emissão de CO₂. Agora, com a solução carreta solar, o dispositivo recebe energia de forma limpa e sustentável, garantindo a gestão logística em tempo real sem depender do motor.

Em um período de 30 dias, o veículo ficou durante 732 h com ignição desligada. Considerando que 30% desse tempo de ignição desligada foi suprido pelo painel, houve 219,6 horas de energia limpa (período em que, sem o sistema solar, a alimentação tenderia a vir do motor ligado).

Equivalência ambiental (30 dias):

  • O uso do painel solar em 1 carreta durante este período equivale à uma plantação de 840 árvores adultas (ou 100 mudas), que seriam necessárias para mitigar emissões que ocorreriam com o motor ligado para alimentar o equipamento.
  • Em 12 meses, 3 carretas alcançariam o equivalente à 832 árvores adultas (ou 67.080 mudas).

Caminhão trafegando em pista cheia de árvores.

Quais os benefícios da logística verde para o meio ambiente e para o seu negócio?

Logística verde significa consumir menos combustível e energia, gerar menos resíduos e manter o nível de serviço. O resultado aparece em três frentes ao mesmo tempo: ambiental, operacional e comercial.

Benefícios ambientais

Redução direta da pegada de carbono ao cortar litros de diesel e quilômetros rodados. Menos poluentes locais e ruído, preservação de recursos naturais e melhor gestão de resíduos com embalagens retornáveis e logística reversa. Compensação por árvores pode complementar, mas vir depois das ações de redução.

Benefícios operacionais e financeiros

Menos consumo de diesel, menos reentregas e menos quilômetros vazios. Queda no desgaste de pneus e componentes por causa de condução mais suave e manutenção em dia. Diminuição de avarias e descarte de produtos, com impacto positivo no DRE. Melhoria de indicadores como litros por 100 km, gCO₂ por entrega e taxa de marcha lenta.

Benefícios comerciais, de marca e compliance

Maior elegibilidade em contratos que exigem critérios ESG, inclusive em licitações. Reforço de reputação e confiança junto a clientes e parceiros. Aderência a normas e políticas ambientais, reduzindo risco de multas e não conformidades.

Como implementar logística verde na sua empresa

A implementação de uma logística mais verde começa com medir, definir metas e pilotar ações simples que reduzem consumo e emissões sem interromper a operação.

Confira abaixo uma sugestão passo a passo de como começar a implementar essa estratégia ESG na sua empresa:

  1. Diagnóstico: comece levantando dados dos últimos 6-12 meses: litros de diesel, km rodados, rotas, % de marcha lenta, eventos de condução, avarias, reentregas, consumo de energia nos CDs.
  2. Metas claras: defina metas progressivas por indicador (ex.: -6% em 12 meses no L/100 km; -10% em 24 meses no gCO₂/entrega). Conecte metas a políticas: velocidade e marcha lenta zero, manutenção preditiva, roteirização com janelas, embalagens retornáveis.
  3. Pilotos de baixo risco: escolha 2-3 corredores/rotas representativos e 1 CD. Aplique eco-driving/direção econômica, reotimize rotas, calibre pneus e ajuste manutenção e compare o que foi planejado ao que foi realizado semanalmente, realizando ajustes conforme a necessidade.
  4. Escalonamento: expanda o que funcionou para novas rotas, turnos e filiais. Inclua camadas tecnológicas adicionais como a identificação de motoristas, geofencing, ranking de condução, alertas em tempo real.
  5. Reporte: publique um painel mensal para diretoria (KPIs, metas, economia estimada). Consolide resultados no inventário de emissões e, quando aplicável, em relatórios ESG/PLVB/ISSB.

Reduza CO e custos com a gestão de frotas da Tracker

O Grupo Tracker apoia gestores a transformar sua operação logística, adotando as boas práticas em ESG logística verde em transformando-as em resultado operacional. Nossas soluções conectam telemetria de condução, dispositivos alimentados via energia solar, roteirização com cercas eletrônicas, identificação de motorista e dashboards executivos, tudo o que sua empresa precisa para começar a reduzir consumo, emissão de CO₂ e desperdícios sem interromper a operação.

Nossas soluções em gestão de frotas ajudam a identificar e corrigir:

  • Consumo de combustível
  • Quilometragem, desvios e reentregas
  • Macha lenta e ociosidade do motor
  • Estilo de condução ineficiente
  • Operação desalinhada entre logística e risco

Com as soluções personalizadas Tracker, gestores tem acesso a dados em tempo real, e podem priorizar motoristas, rotas e veículos críticos. A tomada de decisão se torna preventiva e muito mais ágil.

Além disso, o Grupo Tracker conta com dispositivos de gestão de carretas com carregamento via energia solar, proporcionando mais autonomia, menos dependência de fontes não renováveis e menor impacto ambiental.

Fale com nosso time e solicite uma demonstração das soluções aplicadas à sua operação.

Fontes:

Logística verde deve crescer 7,2% ao ano no Brasil e movimentar R$ 334 bilhões até 2030. Mundo Logística. 2025.

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