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O Caçador Tracker
July 29, 2022

Caminhão Iveco cresce no Brasil e cria ações para manter o fôlego

caminhão iveco

Caminhão Iveco ocupa 10% do mercado brasileiro. Entenda a expansão

O caminhão Iveco alcançou 10% das vendas no Brasil no primeiro trimestre de 2022. O diretor comercial da empresa, Ricardo Barion, afirma que a fabricante de veículos pesados está em sua melhor fase no País. A meta, de acordo com o executivo, é conquistar um crescimento sustentável em território brasileiro. 

Para atingir os objetivos, a marca italiana começou um processo de reestruturação, que passa por duas estratégias: lançamento de novos produtos e aumento da rede de concessionárias. Desde o início do trabalho, a empresa implementou 30 pontos de atendimento. 

As ações trouxeram 30% de crescimento para a Iveco, em 2020. No mesmo período, o segmento automotivo recuou 11% especialmente em virtude da pandemia causada pelo novo coronavírus. Dessa forma, finalizou o ano com 7% de participação. 

Já em 2021, o crescimento não sofreu baixas. Pelo contrário, continuou acelerado. Em comparação com 2020, a marca italiana cresceu em 70%. Por outro lado, o segmento atingiu alta de 43% das vendas.

Vale destacar ainda que a Iveco também bateu recorde de produção no ano passado. Naquele período, ela entregou 22 mil veículos, fato que não era registrado desde 2011. 

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Por que o caminhão da Iveco se destacou no mercado? 

O aumento das vendas em 2021 tem uma justificativa: antecipação das compras antes do Euro 5. Isso porque, para cumprir as novas exigências de emissão de poluentes, o preço dos pesados ficou mais alto. Dessa forma, quem finalizou o negócio antes da mudança, conseguiu dar uma aliviada no bolso. 

Ao analisar a quantidade de negócios, o Banco CNH, considerado braço financeiro do grupo, autorizou R$ 2,5 bilhões em linhas de crédito para financiamento de veículos Iveco. Isto é: uma quantidade três vezes maior que em 2020. 

Qual é o cenário atual da Iveco? 

No primeiro trimestre de 2022, a Iveco atingiu 10,4% de participação de mercado no país. Os dados contém informações tanto de emplacamentos de comerciais leves quanto de caminhões. Na soma, foram comercializadas 3.374 unidades. 

Com o resultado alcançado, os mandatários da marca italiana esperam continuar com esses bons números. Para alcançar a meta, a ideia é colocar diversos planos em prática. Um deles é aplicar R$ 1 bilhão nas operações na América Latina até 2025.

A marca italiana também pretende aumentar o número de pontos de atendimento. Outra ação da fabricante é reservar 60% dos recursos para criar novos produtos, além de atender a fase 8 do Proconve

Outra estratégia que a marca pretende implementar é direcionar parte dos investimentos para potencializar os processos industriais da planta de Sete Lagoas (MG). Na pauta, também está adicionada a produção de componentes como os da linha Nexpro.

Márcio Querichelli, presidente da IVECO para a América Latina, destaca que os bons resultados só foram possíveis porque várias frentes da companhia trabalhavam com uma única meta: a satisfação do cliente.

“Esse resultado é fruto de um planejamento estratégico de longo prazo, muito estruturado, e de uma mudança completa de postura da marca agora como parte integrante do Iveco Group.O aumento na participação de mercado e nas vendas sem dúvida nos deixa muito felizes, mas o principal é saber que isso se deve a o que estamos disponibilizando para nossos clientes: qualidade em produtos e serviços”, explica. 

Quais serão os novos produtos da Iveco? 

A Iveco retirou do mercado a família Vertis de caminhões médios e semipesados. A própria marca considera a ação um risco, especialmente porque a linha preenchia 4% de participação de mercado. 

"Foi um risco que corremos. Mas valeu a pena, porque lançamos a gama Tector", destaca Barion. Segundo o profissional, somente com as versões de 9 e 11 toneladas, a fabricante adquiriu 10% do mercado.

Nunca é demais lembrar que a linha Tector contém caminhões leves, médios e semipesados, além de modelos vocacionais. Aliás, um dos objetivos da companhia é acelerar as vendas no país com modelos para ocupar a fatia deixada pelo Trakker fora-de-estrada.

Da mesma forma, ainda em 2020, a empresa pretende colocar no mercado brasileiro caminhões a gás. A renovação da linha de pesados, com S-Way, também deve ser implementada. 

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"Conforme eu vendo mais caminhões e ganho volume no mercado, compro mais componentes. Como resultado, tenho mais poder na hora de negociar preços", destaca Barion. 

O diretor afirma que, com esse cenário, é possível incluir no mercado serviços de manutenção mais econômicos. "Ou seja, entrego um bom TCO", diz.

Na mesma direção, Barion argumenta que o crescimento das vendas também têm o poder de atrair companhias interessadas na produção de componentes para a fabricante no país. 

 "Como resultado, a valorização do produto aumenta.” Segundo o diretor de marketing e portfólio de produtos da Iveco, Bernardo Brandão, a linha Daily é um bom exemplo desse processo.

Falta de componentes prejudicou a Iveco no mercado? 

Apesar dos bons números que foram alcançados pela marca italiana, a Iveco afirma que a falta de componentes no segmento logístico, também afetou a produção, que teve queda de 20% na capacidade. 

De acordo com Barion, a fabricante sofreu não só com a ausência dos semicondutores, mas também com a falta de outros componentes, como pneus e peças de acabamento. 

No entanto, a baixa na produção pode trazer consequências ainda mais graves. Afinal, quase 70% dos itens utilizados pela Iveco são nacionalizados. E o objetivo é expandir a participação. 

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